O Dia Nacional de
Combate à Intolerância Religiosa foi instituído em 2007 (Lei nº 11.635/07),
depois da morte da Sacerdotisa do Candomblé, Gildásia dos Santos, conhecida
como Mãe Gilda, após ter sua casa e o terreiro invadidos por grupos de outra
religião, no ano de 2000.
A Iyalorixá baiana morreu em decorrência de um infarto. O dia é uma oportunidade para atentar sobre a necessidade de se respeitar a diversidade religiosa, para assim, reduzir os casos de crimes de ódio no País.
Esmeralda Task, a Cigana